Pesquisa lista as 10 desculpas mais ‘bizarras’ para faltar ao trabalho

Profissionais alegaram problemas de saúde para não trabalhar.
Ficar preso embaixo da cama e envenenamento são algumas das situações.

Ficar preso embaixo da cama, ser envenenado pela avó e ir à praia porque o médico indicou mais vitamina D foram algumas das desculpas utilizadas por profissionais para faltar no trabalho, que alegaram problemas de saúde para justificar a ausência, apontou pesquisa do CareerBuilder.

Segundo o levantamento, 38% dos trabalhadores que falaram que estavam doentes e faltaram no trabalho no ano passado na verdade não apresentavam nenhum problema de saúde.

Entre os funcionários que disseram estar doentes mesmo estando bem, 27% disseram que tinham uma consulta médica, outros 27% disseram que não se sentiam bem, 26% disseram que precisavam relaxar, 21% disseram que precisavam dormir e 12% culparam o mau tempo.

A pesquisa foi feita nos Estados Unidos, entre 12 de agosto e 12 de setembro, com 3.321 trabalhadores de tempo integral e 2.326 gerentes de contratação e profissionais de recursos humanos em todos os setores e portes de empresas.

Veja as 10 desculpas mais “bizarras” usadas para faltar ao trabalho:

1) Funcionário disse que sua avó o envenenou com presunto;
2) Funcionário alegou que ficou preso embaixo da cama;
3) Funcionário disse que quebrou o braço quando foi tentar pegar um sanduíche que ia cair no chão;
4) Funcionário disse que o universo estava dizendo que ele precisava tirar um dia de folga;
5) A esposa do funcionário descobriu que estava sendo traída e ele teve que passar o dia recuperando suas coisas do lixo;
6) Funcionário enfiou o dedo no olho enquanto penteava o cabelo;
7) Funcionário disse que sua esposa colocou toda sua roupa íntima na máquina de lavar;
8) Funcionário falou que a refeição que ele comeu no próprio departamento não caiu bem;
9) Funcionário resolveu ir para à praia porque o médico disse que ele precisava de mais vitamina D;
10) Funcionário disse que seu gato ficou preso no interior do painel do carro.

Fingimento?
Enquanto a maioria dos empregadores afirmam confiar em seus empregados, um em cada três patrões verificou se o funcionário estava falando a verdade quando alegou problemas de saúde para não trabalhar. Desse grupo, 67% pediram para ver o atestado médico, 49% chamaram o profissional para conversar e 32% checou os posts do empregado nas redes sociais.

Sem faltas
Por outro lado, alguns profissionais não faltam nem mesmo quando estão doentes. Mais da metade dos trabalhadores (54%) disseram que foram ao trabalho mesmo quando doentes porque acreditavam que o trabalho não seria feito sem a sua presença. Além disso, 48% disseram que não podem se dar ao luxo de perder um dia de salário.

Fonte : G1

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